WELINTO, Jhonatan. “Decadência – O conto proibido”.

 




WELINTO, Jhonatan. “Decadência – O conto proibido”. 

In: Século XXI: São Paulo: Editora Filos, 2022, p. 01-113. Na obra intitulada Decadência – O conto proibido. O jovem escritor tenta causar criticas dentro da religião se relacionando ao pecado sexual. O jovem relata diversos casos sexuais de pessoas que se diziam santificadas, muito dessas pessoas se diziam ser algum tipo de santo e no final, o que havia era podridão em suas vidas. O intuito do livro é mostrar que muita das vezes devemos pecar e pecar para só assim nos arrepender e nos converter verdadeiramente, peço aos irmãos que não me odeie pois o livro é um pouco pesado, pode levar as pessoas ao delírio e pode até fazer pessoas cair em tentação.

Durante muito tempo, tenho visto pessoas dizerem não aos seus desejos da carne, e isso não é errado, o adultério é errado, a pornografia é errada. Entretanto, quando se é solteiro, se sente vontade de saciar a sua vontade sexual sozinho. As pessoas que lutam contra a sua vontade da carne são as que mais pecam, imagina um padre ou papa, ou freira, preso em uma religião, sem poder casar e nem constituir família, imagina a luta que é para tentar vencer as suas necessidades carnais. Por mais que eles lutem, um dia eles vão recair, se estudar as recaídas desses líderes religiosos, verão que isso difamou a igreja de forma severa. Iremos falar de um caso que também aconteceu na igreja católica, um romance mais que especial. O livro também retrata a vida de um jovem que está na igreja e cresceu na igreja, porém passou a vida toda levando uma vida amorosa, meio que diferente da que a religião dele ensina. O intuito do livro é mostrar que você tem que errar muitas vezes, para poder lá na frente mostrar o quanto valeu a pena, por mais que foi errado, mas você curtiu a vida da maneira que quis. Espero que possa gostar do livro e que, depois de ler, possa entender a importância de ser saciado no amor e nos desejos carnais para ter uma vida feliz, saudável e completa.

Ass. Satanás

CAPÍTULO I – A história de uma freira

Mary Jane de Souza cresceu na igreja católica e a religião sempre a fascinou. Ela fazia suas preces e orava durante horas para conseguir dizer não à sua vontade carnal, pois sua mente pensava muita besteira. Jane olhava para as pessoas na rua e as desejava, pensando em quantas posições poderia transar com elas, no quanto queria ser subjugada e usada.  Esse desejo sempre a perturbou e ela se negava a tudo isso. Mas quando estava sozinha, se masturbava até não aguentar mais, depois orava 20 ave-marias, pedindo perdão.  Freira é uma mulher que pertence a uma ordem religiosa e que foi consagrada por ela, mulher que abdicou da vida comum e do casamento para morar em um convento ou mosteiro e servir a sua vida à Igreja Católica, seguidora de uma vida monástica com modéstia e discrição, onde geralmente ela atua em conjunto com outras freiras em comunidades específicas, obedecendo a um conjunto de regras entre as quais: abnegação; renúncia; desprendimento ou desapego dos bens materiais a serviço de uma causa; assim como o voto de castidade. Muitas vezes a sua vida social se resume aos momentos em que está prestando serviços religiosos, como aulas de religião e práticas de caridade, entre outras atividades neste mesmo sentido. Aos 22 anos, Jane fez seus votos e decidiu virar freira, era uma vida muito interessante, de orações constantes, ensinamentos e ajuda ao próximo, e ela seguia tudo rigidamente, todos esses ensinos. No entanto, em seu segundo mês no convento, ela conheceu um membro da igreja que era muito sedutor. Seu jeito inteligente de falar e sua postura a fascinava. Era um homem culto, mas Jane só pensava em subir em cima dele com toda luxúria existente no mundo. Ela passava horas orando para tirar isso de sua mente, mas um dia quando estava na igreja sozinha, ele apareceu e se sentou no fundo da igreja. Ela queria ignorá-lo, mas algo foi mais forte e ela se dirigiu até ele e disse:

Nova guia (filoseditora.com.br)

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